terça-feira, 7 de outubro de 2008

Café do Cerrado

Depois de quase 20 anos de negociações, chegou ao escritório do Conselho das Associações dos Cafeicultores do Cerrado (Caccer), em Patrocínio, uma correspondência especial. Dentro do envelope, em japonês e acompanhada de tradução juramentada para o português, a devolução da marca Café do Cerrado para que seus produtores possam utilizá-la no Japão. Foi o final de uma disputa judicial que forçou os cafeicultores a comercializar seu produto em um dos principais mercados por meio de uma empresa japonesa. Ela havia registrado a marca naquele país antes mesmo dos próprios donos das lavouras. A recuperação pode significar mais reconhecimento para um milhão de sacas enviadas para a terra do sol nascente todos os anos. Apenas 30 mil delas chegavam ao país com o título de Café do Cerrado.Depois de quase 20 anos de negociações, chegou ao escritório do Conselho das Associações dos Cafeicultores do Cerrado (Caccer), em Patrocínio, uma correspondência especial. Dentro do envelope, em japonês e acompanhada de tradução juramentada para o português, a devolução da marca Café do Cerrado para que seus produtores possam utilizá-la no Japão. Foi o final de uma disputa judicial que forçou os cafeicultores a comercializar seu produto em um dos principais mercados por meio de uma empresa japonesa. Ela havia registrado a marca naquele país antes mesmo dos próprios donos das lavouras. A recuperação pode significar mais reconhecimento para um milhão de sacas enviadas para a terra do sol nascente todos os anos. Apenas 30 mil delas chegavam ao país com o título de Café do Cerrado.